tag:blogger.com,1999:blog-78711686535368166722024-03-13T16:04:51.100-05:00Grão de chãoOs grãos que caem de suas mãos transpassam o chão.
Raízes afloram por entre migalhas de vida
e cores viçosas realçam o natural.
É o apogeu de tudo o que há.Unknownnoreply@blogger.comBlogger12125tag:blogger.com,1999:blog-7871168653536816672.post-8244171971244754052010-06-20T09:46:00.000-05:002010-06-20T09:46:58.743-05:00<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://2.bp.blogspot.com/_88D4MxV-s6Y/TB4pdxJ6RXI/AAAAAAAAAHA/cr1-M8jt1Pc/s1600/Imagem+041edit.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="240" src="http://2.bp.blogspot.com/_88D4MxV-s6Y/TB4pdxJ6RXI/AAAAAAAAAHA/cr1-M8jt1Pc/s320/Imagem+041edit.jpg" width="320" /></a></div><br />
Fotografia e edição: Ana Maria Hostin<br />
Local: Univille (Sim, porque na Univille não têm apenas seres inanimados).Unknownnoreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-7871168653536816672.post-45514896359091289602010-05-21T06:51:00.003-05:002010-05-25T12:33:23.130-05:00Vidaaa...<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://2.bp.blogspot.com/_88D4MxV-s6Y/S_Z2MUZUjnI/AAAAAAAAAFc/v-aCPP4U_vc/s1600/OgAAANzppA0VCqWRL1mnfU8C-GwLbHui1TzNLC8iO6EBv7PqreNyukD8pre8Wkat7w3T58u8d2YxugUbr2ojnHxmSRIAm1T1UHDBKuNTfU_H8kmoTS-bpqJ3r3ed.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" gu="true" height="133" src="http://2.bp.blogspot.com/_88D4MxV-s6Y/S_Z2MUZUjnI/AAAAAAAAAFc/v-aCPP4U_vc/s200/OgAAANzppA0VCqWRL1mnfU8C-GwLbHui1TzNLC8iO6EBv7PqreNyukD8pre8Wkat7w3T58u8d2YxugUbr2ojnHxmSRIAm1T1UHDBKuNTfU_H8kmoTS-bpqJ3r3ed.jpg" width="200" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"></div><span style="font-family: "Helvetica Neue", Arial, Helvetica, sans-serif;"><em>É, a vida é mesmo assim.</em></span><br />
<span style="font-family: "Helvetica Neue", Arial, Helvetica, sans-serif;"><em>As vezes passamos por períodos de longas rotinas, em que até ficamos cansados com tanta calmaria.</em></span><br />
<span style="font-family: "Helvetica Neue", Arial, Helvetica, sans-serif;"><em>Faz tanto tempo que nada acontece, que o nada virou hábito, costume, a própria rotina.</em></span><br />
<span style="font-family: "Helvetica Neue", Arial, Helvetica, sans-serif;"><em>Nada se transforma, e o simples parar de movimentos, não é possível para observar a pulsão da vida.</em></span><br />
<span style="font-family: "Helvetica Neue", Arial, Helvetica, sans-serif;"><em>Os esforços do dia-a-dia, não nos requerem mais esforço, e tudo vira fruto de um simples esforço repetitivo. Movimentos alienáveis a esfera da conduta humana em um dia que se fecha em poucas vinta e quatro horas.</em></span><br />
<span style="font-family: "Helvetica Neue", Arial, Helvetica, sans-serif;"><em>A vida é pouco percebida, pouco sonhada, pouco raciocinada.</em></span><br />
<span style="font-family: "Helvetica Neue", Arial, Helvetica, sans-serif;"><em>Cada fração de segundo, passa por nossos olhos, despercebidamente.</em></span><br />
<span style="font-family: "Helvetica Neue", Arial, Helvetica, sans-serif;"><em>E o presente, já passou.</em></span><br />
<br />
<span style="font-family: "Helvetica Neue", Arial, Helvetica, sans-serif;"><em>De repente, algo se transforma.</em></span><br />
<span style="font-family: "Helvetica Neue", Arial, Helvetica, sans-serif;"><em>Aquela mesma vida enjoada e monótoma, nos arrasta pra longe de tudo, em um par de devaneios e tempestades, que nos deixam de pernas pro ar.</em></span><br />
<span style="font-family: "Helvetica Neue", Arial, Helvetica, sans-serif;"><em>Talvez, uma pessoa, um olhar, ou um susto.</em></span><br />
<span style="font-family: "Helvetica Neue", Arial, Helvetica, sans-serif;"><em>O novo é assustador, e diante de toda aquela rotina, "desaprendemos" a viver, e a saber como lidar com situações tão, tão inesperadas.</em></span><br />
<span style="font-family: "Helvetica Neue", Arial, Helvetica, sans-serif;"><em>A vida voltou a pulsar e nem sempre gostamos das surpresas que ela nos presenteia.</em></span><br />
<span style="font-family: "Helvetica Neue", Arial, Helvetica, sans-serif;"><em>O susto, o medo, os calafrios e a perda de folêgo, voltam a fazer parte de uma vida que não mais parecia ser nossa.</em></span><br />
<span style="font-family: "Helvetica Neue", Arial, Helvetica, sans-serif;"><em>Sim, esta é a sua vida. E da coragem, e da força, ressurgem as esperências. </em></span><br />
<span style="font-family: "Helvetica Neue", Arial, Helvetica, sans-serif;"><em>Pedir ajuda, conversar e ouvir um conselho, as vezes é necessário.</em></span><br />
<span style="font-family: "Helvetica Neue", Arial, Helvetica, sans-serif;"><em>A verdade, é que não se conhece o dia de amanhã e nem o minuto após este.</em></span><br />
<br />
<em><span style="font-family: Arial;">No meu caso, a vida me surpreendeu com uma pessoa extremamente linda. Por dentro e por fora.</span></em><br />
<br />
<em><span style="font-family: "Helvetica Neue", Arial, Helvetica, sans-serif;">O presente é agora, e o presente já passou.</span></em><br />
<br />
<span style="font-family: "Helvetica Neue", Arial, Helvetica, sans-serif;"><em>Imagem: Tão no início. E quase completando 3 anos. :]</em></span>Unknownnoreply@blogger.com4tag:blogger.com,1999:blog-7871168653536816672.post-42854125302024654932010-05-01T21:00:00.001-05:002010-05-25T13:39:32.143-05:00Aos animais que tanto amamos<div class="separator" style="clear: both; text-align: left;"> <a href="http://3.bp.blogspot.com/_88D4MxV-s6Y/S9zXVPOMIvI/AAAAAAAAAEw/F68dNGVEoS0/s1600/Imagem+035.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" src="http://3.bp.blogspot.com/_88D4MxV-s6Y/S9zXVPOMIvI/AAAAAAAAAEw/F68dNGVEoS0/s320/Imagem+035.jpg" width="240" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: left;"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; font-family: Georgia,"Times New Roman",serif; text-align: justify;"><span style="font-size: small;">Ando cansada da faculdade, e com uma enorme vontade de largar tudo, e recomeçar do zero.</span></div><div class="separator" style="clear: both; font-family: Georgia,"Times New Roman",serif; text-align: justify;"><span style="font-size: small;">Do zero mesmo. Recomeçar com algo novo, motivador... uma experiência que fuja totalmente das licenciaturas da UNIVILLE. É que tenho visto, pouca consideração por parte desta instituição, que pouco tem feito pelos seus "clientes", vulgo alunos.</span></div><div class="separator" style="clear: both; font-family: Georgia,"Times New Roman",serif; text-align: justify;"><span style="font-size: small;">Pois é, apesar deste enojamento e do cansaço de acordar as 6:00 e dormir as 23:00, tem algo que me deixa muitíssimo feliz ao chegar a noite em casa, ao requisitar humildemente minha atenção e meu afeto.</span></div><div class="separator" style="clear: both; font-family: Georgia,"Times New Roman",serif; text-align: justify;"><span style="font-size: small;"><br />
</span></div><div class="separator" style="clear: both; font-family: Georgia,"Times New Roman",serif; text-align: justify;"><span style="font-size: small;">O nome dela é Sakura. O nome surgiu de um mangá japonês, que remete a uma flor de cerejeira, bastante típica no continente asiático. O nome da flor Sakura, por sua vez, associa-se aos samurais que têm a sua vida tão passageira, quanto a da flor que cai da cerejeira.</span></div><div class="separator" style="clear: both; font-family: Georgia,"Times New Roman",serif; text-align: justify;"><span style="font-size: small;"><br />
</span></div><div class="separator" style="clear: both; font-family: Georgia,"Times New Roman",serif; text-align: justify;"><span style="font-size: small;">A história dela é desde cedo, recheada de aventuras. Nasceu de um cruzamento entre dois vira-latas, a mãe preta, e o pai não se sabe. Junto com ela, nasceram mais 6 ou 7 cãezinhos. Na semana em que nasceram, sucederam chuvas torrenciais aqui em Joinville, e muitos dos irmãos se perderam. A Sakura por sua vez, foi parar na casa de uma vizinha, que já com uma cadelinha, procurava um cantinho cheio de carinho para adotar a Sakura.</span></div><div class="separator" style="clear: both; font-family: Georgia,"Times New Roman",serif; text-align: justify;"><span style="font-size: small;"><br />
</span></div><div class="separator" style="clear: both; font-family: Georgia,"Times New Roman",serif; text-align: justify;"><span style="font-size: small;">Foi assim que adotamos a Sakura em nossa família.</span></div><div class="separator" style="clear: both; font-family: Georgia,"Times New Roman",serif; text-align: justify;"><span style="font-size: small;">Chegou assim, de repente, de mansinho, quietinha e sem fazer grandes estragos, cresceu, mudou muito e agora, não se deixa mais sapatos ou roupas no varal ao seu alcance. Cava, desenterra, tira tudo do lugar. </span></div><div class="separator" style="clear: both; font-family: Georgia,"Times New Roman",serif; text-align: justify;"><span style="font-size: small;">Ela só quer atenção, e se ganha carinho, logo retribui com pulos, lambidas e leves mordidas.</span></div><div class="separator" style="clear: both; font-family: Georgia,"Times New Roman",serif; text-align: justify;"><span style="font-size: small;">Suja tudo, faz muita bagunça, mas é a alegria de nosso lar.</span></div><div class="separator" style="clear: both; font-family: Georgia,"Times New Roman",serif; text-align: justify;"><span style="font-size: small;"><br />
</span></div><div class="separator" style="clear: both; font-family: Georgia,"Times New Roman",serif; text-align: justify;"><span style="font-size: small;">Escrito com carinho,</span></div><div class="separator" style="clear: both; font-family: Georgia,"Times New Roman",serif; text-align: justify;"><span style="font-size: small;">Ana Maria Hostin. </span></div><div class="separator" style="clear: both; font-family: Verdana,sans-serif; text-align: left;"><span style="font-size: x-small;"><br />
</span></div><div class="separator" style="clear: both; font-family: Verdana,sans-serif; text-align: left;"><span style="font-size: x-small;"><br />
</span></div><div class="separator" style="clear: both; font-family: Verdana,sans-serif; text-align: left;"><span style="font-size: x-small;"><br />
</span></div>Unknownnoreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-7871168653536816672.post-35285310002363575962010-02-06T18:22:00.003-05:002010-02-06T18:26:56.672-05:00Saudade e calor...<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://img401.imageshack.us/img401/8880/5550675couplekissingwhicr3.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="400" src="http://img401.imageshack.us/img401/8880/5550675couplekissingwhicr3.jpg" width="300" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">Fotografia: Alfred Eisenstaedt. </div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">(Vale a pena pesquisar as demais fotografias do autor. São Lindíssimas).</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br />
</div>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7871168653536816672.post-1746083699242521642010-02-04T15:57:00.002-05:002010-02-04T17:09:12.196-05:00Uma história de singularidades<a href="http://3.bp.blogspot.com/_Od8cDT3ZrHM/Sr_tov5_BfI/AAAAAAAAFZA/CP4D8qLNjUo/s400/enbosque+lili-gribouillon.jpg"><img alt="" border="0" src="http://3.bp.blogspot.com/_Od8cDT3ZrHM/Sr_tov5_BfI/AAAAAAAAFZA/CP4D8qLNjUo/s400/enbosque+lili-gribouillon.jpg" style="cursor: hand; float: left; height: 400px; margin: 0px 10px 10px 0px; width: 400px;" /></a><span style="color: black;"><strong><span style="font-family: courier new;">Oito horas da manhã: céu de brigadeiro e mar de ouro.</span></strong></span><br />
<div><div><span style="color: black; font-family: courier new;"><strong>Na praia, sob os coqueiros, um grupo se movimenta com </strong></span><span style="color: black; font-family: courier new;"><strong>extrema delicadeza. Os corpos se dobram aos movimentos </strong></span><span style="color: black; font-family: courier new;"><strong>impostos pela professora. Na coleira, cães observam atentos </strong></span><span style="color: black; font-family: courier new;"><strong>seus donos. Seguem com os olhos aflitos o balé dos adoradores </strong></span><span style="color: black;"><strong><span style="font-family: courier new;">do sol. Nas mesas de cimento, o jogo corre solto. [...] Alguns </span><span style="font-family: courier new;">casais preferem caminhar - não importa como - juntos. O </span></strong></span><span style="color: black;"><strong><span style="font-family: courier new;">fazem mão na mão. Nessa fotografia, o tempo é outro. Lento, </span><span style="font-family: courier new;">ele perturba os ritmos da cidade mergulhada em velocidade. </span></strong></span><span style="color: black; font-family: courier new;"><strong>Fora dessa tela macia, a rapidez triunfou como uma forma de </strong></span><span style="color: black; font-family: courier new;"><strong>conquista do espírito e da civilização. Onde os pássaros </strong></span><span style="color: black; font-family: courier new;"><strong>outrora voavam, hoje domina o jato. Sobre monstruosos </strong></span><span style="color: black; font-family: courier new;"><strong>abismos marinhos, pairam engenhocas flutuantes. [...]</strong></span></div><div><span style="color: black; font-family: courier new;"><strong>Uma fratura separa o mundo lento daquele acelerado.</strong></span></div><div><span style="color: black; font-family: courier new;"><strong>Uma tribo de adoradores do sol habita o primeiro deles.</strong></span></div><div><span style="color: black; font-family: courier new;"><strong>[...] Não rebolam nas revistas nem nas telas. Não precisam de </strong></span><span style="color: black; font-family: courier new;"><strong>bisturis nem de silicone. Têm outra beleza. Beleza imune a </strong></span><span style="color: black; font-family: courier new;"><strong>velocidade excessiva, lúdica e trágica. Cada ruga conta uma bela </strong></span><span style="color: black; font-family: courier new;"><strong>história de vida. São nossos velhos. Somos nós amanhã, herdeiros </strong></span><span style="color: black; font-family: courier new;"><strong>infelizmente de uma sociedade cujos valores mais importantes </strong></span><span style="color: black; font-family: courier new;"><strong>são a juventude e o progresso.[...] </strong></span><span style="color: black; font-family: courier new;"><strong>Em nossa louca corrida, o valor simbólico da idade só pode ajudar </strong></span><span style="color: black; font-family: courier new;"><strong>a envelhecer. [...] Caminhemos sem medo para a lentidão. </strong></span><span style="color: black; font-family: courier new;"><strong>Lentidão que como diz o filósofo, esposa a eternidade.</strong></span></div><br />
<div><span style="color: black;"><strong><span style="font-family: Courier New;">Texto: </span><span style="font-family: Courier New;">PRIORE, Mary Del. Uma história de singularidades. </span></strong></span></div><div><span style="color: black;"><strong><span style="font-family: Courier New;"><em>In: ____. </em>HISTÓRIAS</span><span style="font-family: Courier New;"> DO COTIDIANO. São Paulo: Contexto, 2001. p. 126-127.</span></strong></span></div><br />
<div><span style="color: black; font-family: Courier New;"><strong>Imagem Disponível em:fadadacaixinhademusica.blogspot.com de autoria de </strong></span><span style="color: black; font-family: Courier New;"><strong>Lili Gribouillon.</strong></span></div></div>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7871168653536816672.post-13483962006334957672010-01-24T15:30:00.001-05:002010-02-04T17:09:34.236-05:00Coisas do coração...<a href="http://3.bp.blogspot.com/_c3CxjkuYaic/SUOvKraL0yI/AAAAAAAAAlM/8OSYf7usv5o/s400/abraco%2520apertado.jpg" onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}"><img alt="" border="0" src="http://3.bp.blogspot.com/_c3CxjkuYaic/SUOvKraL0yI/AAAAAAAAAlM/8OSYf7usv5o/s400/abraco%2520apertado.jpg" style="cursor: pointer; float: right; height: 400px; margin: 0pt 0pt 10px 10px; width: 252px;" /></a> <br />
<blockquote style="font-family: times new roman; font-style: italic;"><span style="font-size: 100%;">"Somente quando você consegue viver como a águia sem absolutamente qualquer público,você consegue se voltar para outra pessoa com amor;<br />
somente então é capaz de se preocupar com o<br />
engrandecimento de outro ser humano."</span></blockquote><blockquote><span style="font-family: webdings; font-size: 100%;"></span><br />
<blockquote style="font-family: webdings;"></blockquote><span style="font-family: times new roman;"><span style="font-size: 100%;">Do livro <span style="font-style: italic;">"Quando Nietzsache chorou"</span></span><br />
<br />
Achei a frase escrita em uma antiga agenda que joguei fora, esta semana. Fruto de uma leitura de 3 anos atrás. Hoje, ela veio a calhar pra mim.<br />
<span style="font-size: 100%;">A imagem é do blog<span style="text-decoration: underline;"> </span></span></span><span style="font-size: 100%;"><a href="http://pedevento2006.blogspot.com/2008/12/de-repente-deu-vontade-de-um-abrao.html"><span style="font-family: times new roman;">pedevento2006.blogspot.com</span></a><span style="font-family: times new roman;"><br />
<br />
Abraços aos passantes!</span></span><span style="font-family: webdings;"><span style="font-family: times new roman;"> </span></span></blockquote>Unknownnoreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-7871168653536816672.post-64659200548540933442009-12-23T17:22:00.000-05:002010-01-24T10:00:35.328-05:00<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://1.bp.blogspot.com/_88D4MxV-s6Y/SzKYvkK6GxI/AAAAAAAAAEU/SbS0xDUm-nY/s1600-h/imagem.bmp"><img style="margin: 0pt 0pt 10px 10px; float: right; cursor: pointer; width: 239px; height: 320px;" src="http://1.bp.blogspot.com/_88D4MxV-s6Y/SzKYvkK6GxI/AAAAAAAAAEU/SbS0xDUm-nY/s320/imagem.bmp" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5418561244610829074" border="0" /></a><span style="font-family: times new roman;">Férias me lembra cheiros, gostos e cores...</span><br /><span style="font-family: times new roman;">Lembra os tempos da casa da vó, com desejos atendidos e batatas-fritas no almoço;</span><br /><span style="font-family: times new roman;">Lembra praia, cheiro de mar, o toque dos pés na areia úmida, castelinhos, brinquedos engolidos pela força do mar, riscos apaixonados na areia;</span><br /><span style="font-family: times new roman;">Lembra sorrisos, rever os amigos;</span><br /><span style="font-family: times new roman;">Lembra saudade;</span><br /><span style="font-family: times new roman;">Lembra o tão doce sabor da nostalgia.</span><br /><br /><span style="font-family: times new roman;">Fotografia: Reprodução de - Irmãos Lumière, da exposição "O tempo da cor".</span>Unknownnoreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-7871168653536816672.post-17788243080019966552009-10-28T08:19:00.000-05:002010-01-24T09:34:53.302-05:00Cansaço típico...<a href="http://1.bp.blogspot.com/_88D4MxV-s6Y/SuhKSbOZNqI/AAAAAAAAADw/pKiPp7xtc0E/s1600-h/reds.jpg"><img style="margin: 0px 0px 10px 10px; width: 257px; float: right; height: 320px;" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5397645833809770146" alt="" src="http://1.bp.blogspot.com/_88D4MxV-s6Y/SuhKSbOZNqI/AAAAAAAAADw/pKiPp7xtc0E/s320/reds.jpg" border="0" /></a> <span style="font-family:courier new;">Ando ultimamente com um cansaço que acredito não ser a única a sentí-lo.</span><br /><div><span style="font-family:courier new;">Fim de ano cansa! Além das atividades exaustivas, como consequência da mania de deixar tudo pra depois, pra última hora, ainda tem essa cara de resto de tudo. </span></div><br /><div><span style="font-family:courier new;">E ainda tem gente que quer deixar uma coisa ou outra pra ano que vem, pra traçar como metas de um novo ano. Um novo ano que parece que tarda a chegar, e eu tenho a impressão que estou empurrando tudo com a barriga. Tem horas que dá vontade de sumir, ou simplesmente sair dessa coisa que gruda na gente e não quer mais soltar.</span></div><br /><div><span style="font-family:courier new;">-Sai daqui, sua rotina nojenta!</span></div><br /><div><span style="font-family:courier new;"><strong>R O T I N A !</strong></span></div><br /><div><span style="font-family:courier new;">Deve ser por isso que gosto tanto de mudança, de viver intensamente. Apesar de olhar pra trás e ver como o ano passou depressa, e como gostaria de aproveitar melhor alguns momentos, se chegamos até aqui, quero ir até o final. Chega Natal!</span></div><br /><div><span style="font-family:courier new;">As vezes tenho saudade das palavras e do abraço de alguém que está longe e penso que se pudesse voltar e ouvir mais esta pessoa, curti-lá, senti-lá.</span></div><br /><div><span style="font-family:courier new;">Observando isso tudo, se pensa que eu almejo um futuro e sinto falta de um nostálgico passado, mas, embora os desalentos cansaços de uma rotina enjoativa, a vida tem lá suas doses doces que deixam gostinho de quero mais.</span></div><br /><div><span style="font-family:courier new;"></span></div><br /><div><span style="font-family:courier new;">Ontem eu vi um filme que gostei muito. Fica a indicação: <strong><span style="color: rgb(255, 0, 0);">REDS</span></strong> (Baseado no livro <strong><span style="color: rgb(204, 0, 0);">10 dias que abalaram o mundo</span></strong>). Com tantos detalhes da visão de alguém que participou e viu de perto a Revolução Russa, fiquei curiosa para ler o livro.</span></div><div><span style="font-family:courier new;">p.s.: A imagem é do filme.</span></div><br /><div></div>Unknownnoreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-7871168653536816672.post-2452820318385812772009-09-08T12:19:00.000-05:002010-01-24T09:36:02.695-05:00Uma bela relação entre a poesia e a História...<a href="http://3.bp.blogspot.com/_O_gwzLjrakI/SZiux_jRUCI/AAAAAAAAAZM/j8ICBKlMq3U/s320/papel-de-parede-amor-04.jpg"><span style="font-size:85%;"><img style="margin: 0px 0px 10px 10px; width: 275px; float: right; height: 210px;" alt="" src="http://3.bp.blogspot.com/_O_gwzLjrakI/SZiux_jRUCI/AAAAAAAAAZM/j8ICBKlMq3U/s320/papel-de-parede-amor-04.jpg" border="0" /></span></a><span style="font-size:85%;"> </span><span style="font-size:85%;"><span style="font-family:georgia;"><em>"De que servem exércitos de canções<br />e o encanto das elegias sentimentais?<br />Para mim, na poesia, tudo tem de ser desmesurado,<br />e não do jeito como todo mundo faz.<br /><br />Se vocês soubessem de que lixeira<br />saem, desavergonhados, os versos,<br />como dente-de-leão que brota ao pé da cerca,<br />como a bardana ou o cogumelo.<br /><br />Um grito que vem do coração, o cheiro fresco de alcatrão,<br />o bolor oculto na parede...<br />E, de repente, a poesia soa, calorosa, terna,<br />Para a minha e tua alegria."<br /></em>Anna Akhmátova - "De Os mistérios do ofício" - 21.01.1940 </span><br /></span><br /><span style="font-family:arial;">Nascida na Ucrânia em 1889, Anna Akhmátova foi uma poetisa que passou por grandes privações de nossa história, viu seu primeiro marido partir para a 1ª Guerra Mundial, teve seus poemas perseguidos e censurados pelo comunismo durante a Revolução Russa. Conheceu a sensibilidade de poetas e artistas renomados que influenciaram a sua poesia que perdura até hoje.</span>Unknownnoreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-7871168653536816672.post-36136529519622265732009-09-08T12:12:00.000-05:002010-01-24T09:36:40.241-05:00<a href="http://4.bp.blogspot.com/_88D4MxV-s6Y/SxfCWpNYi-I/AAAAAAAAAEI/23HDY2Hkc1M/s1600-h/felicidade.jpg"><img style="margin: 0px 0px 10px 10px; width: 200px; float: right; height: 149px;" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5411007171583839202" alt="" src="http://4.bp.blogspot.com/_88D4MxV-s6Y/SxfCWpNYi-I/AAAAAAAAAEI/23HDY2Hkc1M/s200/felicidade.jpg" border="0" /></a><em><span style=";font-family:georgia;font-size:85%;" >Um grito que vem do coração, o cheiro fresco de alcatrão,<br />o bolor oculto na parede...<br />E, de repente, a poesia soa, calorosa, terna,<br />Para a minha e tua alegria."<br /><br />Anna Akhmátova - "De Os mistérios do Ofício"</span><br /></em><div><span style=";font-family:Arial;font-size:85%;" ></span></div><br /><div><span style=";font-family:Arial;font-size:85%;" ></span></div>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7871168653536816672.post-66878833100921339852009-09-07T18:48:00.000-05:002010-01-24T09:37:12.840-05:00Sacudindo a poeira...<a href="http://4.bp.blogspot.com/_88D4MxV-s6Y/SqWdAb-H9WI/AAAAAAAAADY/VZyzipscjUI/s1600-h/Imagem+020.jpg"><img style="margin: 0px 0px 10px 10px; width: 240px; float: right; height: 320px;" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5378877960797812066" alt="" src="http://4.bp.blogspot.com/_88D4MxV-s6Y/SqWdAb-H9WI/AAAAAAAAADY/VZyzipscjUI/s320/Imagem+020.jpg" border="0" /></a><br /><div>Faz tempo que não passo por aqui. </div><br /><div>Pra ser sincera nem lembrava mais da existência desse lugarzinho aqui.</div><br /><div>Me deu vontade de voltar a escrever, por minhas idéias pra fora, expô-las.</div><br /><div>Se algum curioso se der ao trabalho de ler, faça-o com gosto!</div><br /><div>:D Que eu terei um gosto maior ainda em pensar que alguém lê!</div><br /><div></div><br /><div>Tapas aos passantes!</div><div> </div><div>p.s: A foto? Ficaria melhor se fosse um beijo! Eu e o meu gatão em um lugar lindo de enjoar!</div>Unknownnoreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-7871168653536816672.post-48318003248461478252008-12-12T15:17:00.000-05:002010-01-24T09:37:39.903-05:00DENTES DE AÇO<a href="http://2.bp.blogspot.com/_88D4MxV-s6Y/SULduowfdWI/AAAAAAAAABQ/AdZtqKyoY_0/s1600-h/beijinhos.jpg"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5279025506516170082" style="margin: 0px 0px 10px 10px; float: right; width: 261px; height: 320px;" alt="" src="http://2.bp.blogspot.com/_88D4MxV-s6Y/SULduowfdWI/AAAAAAAAABQ/AdZtqKyoY_0/s320/beijinhos.jpg" border="0" /></a><span style=";font-family:trebuchet ms;font-size:85%;" ><em>eu te arranco um pedaço com meus dentes de aço<br />e faço e refaço no peito e no braço<br />e te arranco um pedaço com meus dentes de aço<br /><br />e você acha pouco e diz que eu sou muito louco<br />mas eu não dou carne a gato<br />e não vou pagar o pato dos teus sais dos teus ais<br /><br />eu quero é mais<br />planetas estrelas cometas<br />virgínia Sofia Roraima<br /><br />bem... não se fala mais nisso<br />até que você descubra<br />que a bomba H a bossa nova<br />está na ponta da língua.</em></span><br />Chacal(Ricardo de Carvalho)<br /><span style="font-family:courier new;">Foto: Fotógrafo desconhecido</span><br /><br /><span style="font-family:times new roman;">Em meio a ditadura, surgem oportunidades de manifestar o seu protesto contra tantas injustiças cometidas contra o ser humano, contra suas idéias, contra seus ideais e contra o meio em que viviam. A "Poesia Marginal" ganhou destaque, como um meio de gritar e sobreviver em meio a opressões, perseguições e repressões. Dentro deste movimento cultural literário, destacam-se Ana Cristina César, Paulo Leminski, Ricardo Carvalho Duarte (Chacal), Francisco Alvim e Cacaso.</span>Unknownnoreply@blogger.com1